Praticado apenas pelos monges responsáveis pela proteção do Monastério e dos salões de meditação, Luo Han se traduz para arhat ou arahat (em sânscrito, merecedores, ou dignos e merecedores). Os arhats são monges da corrente budista Hinayana que já alcançaram o Nirvana (objetivo do budismo - iluminação), se libertando de futuras encarnações, sendo desta forma os defensores e protetores do Dharma.
São dezoito arhats, sendo dezesseis indianos e dois chineses, e os seus nomes são : 1. Pindola, o Bharadvaja; 2. Kanaka, o Vatsa; 3. Pindola (segundo); 4. Nandimitra; 5. Vakula; 6. Tamra Bhadra; 7. Kalika; 8. Vajraputra; 9. Gobaka; 10. Panthaka; 11. Rahula; 12. Nagasena; 13. Angida; 14. Vanavasa; 15. Asita; 16. Pantha; 17. Ajita e 18. Pindola (Polotoshe).
Em muitos templos, podemos encontrar nas entradas das salas de meditação estátuas dos arhats, como que num aviso de que os protetores do Dharma estão em todos os lugares, e atentos a tudo.
Estilo composto por técnicas corporais, os movimentos de ataque e defesa são rápidos, objetivos e precisos. As técnicas exigem flexibilidade e força para a sua execução.
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